Não é segredo que o café é a bebida mais queridinha do Brasil. Nos últimos anos, sua torra têm feito sucesso nas padarias e cafeterias. Estes segmentos se preocupam mais em oferecer aos clientes uma experiência completa, com um produto fresco, direto dos produtores.
Para isso, é necessário montar uma microtorrefadora de café, com a estrutura que o processo da torra necessita para um realizar um bom processo.
A primeira decisão a ser tomada é sobre quantos quilos de café sua cafeteria quer torrar por mês. Os modelos menores ocupam cerca de 5m², já considerando o espaço de operação e circulação ao redor. O espaço também deve conter um moinho, equipamento pequeno, que deve ficar apoiado em uma bancada. Para quem deseja realizar um processo artesanal e não uma linha de produção integrada, este é o kit básico para a microtorrefadora de uma cafeteria.
Como não é necessária uma mão de obra para a alimentação de uma lenha na fornalha, por exemplo, o uso do GLP é um grande aliado. Com ele, é possível automatizar e controlar de forma precisa o processo de secagem do café. Ele possibilita a modulação da chama e resulta em economia e eficiência para quem produz.
O primeiro benefício que o gás LP proporciona para a torra de café é seu fornecimento contínuo, que garante a segurança necessária para as torrefadoras. Além disso, o GLP também traz eficiência na temperatura e controle eficaz da torra.
Seu abastecimento é uma ótima alternativa para o segmento. Como é feito de forma programada, não existe a preocupação de estoque. Com o GLP, também se elimina o risco de acabar o gás durante uma torra, o que poderia comprometer a produção.
Muito mais vantajoso comparado à lenha, o GLP é uma solução positiva para o meio ambiente, pois possui baixas emissões de poluente.