Setembro é um mês que anualmente traz notícias de reajuste no preço do gás LP em todo o Brasil. Isso porque há o dissídio salarial obrigatório de classe, que eleva os salários dos trabalhadores das empresas distribuidoras de gás e, na maioria das empresas, esse reajuste é repassado para o consumidor no preço do gás. Porém, os estados do Paraná e Santa Catarina, se beneficiam por possuir o atendimento da Gaslog.
A empresa, que não se enquadra no oligopólio das gigantes da distribuição que dominam 92% do mercado, é a única do país a estar com o contrato adequado de acordo com as exigências do Ministério Público.
“Nosso contrato prevê reajustes somente quando há variação de preço do gás na Petrobrás e dos impostos. Não achamos justo que o consumidor sofra com outros reajustes trabalhistas, de água, combustível e luz, por exemplo, pois dessa forma não há uma relação transparente com o cliente. Com a Gaslog o cliente sabe sempre o quanto vai pagar no fim do mês”, explica Wolney Pereira, presidente da Gaslog.
A Gaslog também se diferencia por não cobrar multa contratual. Além disso, não estipula quantidade mínima mensal de GLP sem razão técnicas/econômica. Além dessas outras exigências feitas pelo MP que nenhuma outra empresa do país acatou desde quando feitas, em 2014.
“Entendemos as distribuidoras como prestadoras de serviço. E é justamente o atendimento e a entrega que devem ser o grande diferencial para a escolha feita pelo cliente. E não por amarras contratuais”, conclui.
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