Segundo dados do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), por conta de sua distribuição em recipientes transportáveis, o GLP abrange 100% do território nacional. Ou seja, ele está presente nos 5.570 municípios brasileiros.
Confira a seguir algumas questões que levaram à democratização do GLP no Brasil.
Ao contrário do Gás Natural (GN), que é distribuído por meio de tubulações (gasodutos), o GLP possui características de portabilidade e armazenamento muito mais simples. Isso facilita o seu transporte até lugares mais remotos do interior do Brasil.
Por não precisar de uma ampla infraestrutura para ser distribuída, essa fonte de energia promove a cidadania tanto nas grandes cidades quanto nas mais afastadas. Garantindo, então, um grande progresso socioeconômico às atividades exercidas nessas regiões ― como é o caso do agronegócio e da agropecuária.
Quando comparado ao GN, o Gás LP traz algumas vantagens àqueles que o utilizam. Por não depender de uma base externa de distribuição, o GLP é facilmente estocável, visto que é armazenado em recipientes estacionários ou botijões e cilindros. Ademais, o abastecimento desses recipientes são planejados pela empresa responsável, evitando a sua falta para a realização de algumas tarefas, como o aquecimento de aviários.
Falando ainda em regiões mais distantes, vemos que o GLP não só torna-se importante por ser acessível, mas também por suas diversas utilidades. No campo, ele garante maior segurança, por exemplo, na hora de armazenar os alimentos das famílias que não possuem energia elétrica em casa, por intermédio de uma geladeira a gás LP.
Além disso, também favorece nos seguintes pontos:
Fora essas atividades listadas, o gás LP também é essencial para algumas práticas do agronegócio, como na irrigação, no resfriamento de leite e na secagem de grãos.
Para se aprofundar nessa questão, confira este artigo disponível em nosso blog: GLP para o agronegócio: eficiência energética e economia.