O mundo, mais do que nunca, começou a entender na prática a influência dos seres humanos no meio ambiente durante a pandemia da Covid-19. Sem a circulação das pessoas na rua, por causa do isolamento social, a poluição das cidades diminuiu.
Aqui no Brasil, mais especificamente em Curitiba, a poluição atmosférica caiu durante o isolamento. A concentração de NO2 (Dióxido de Nitrogênio) no dia 16 de março era 17,5 e no dia 25, caiu para 7,5. Os dados são do Instituto Atlas e Terra (IAT), do Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).
No estado vizinho da capital paranaense, Santa Catarina notou que 50% da poluição do ar diminui durante a quarentena, segundo o levantamento feito pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA/SC).
Além disso, em São Paulo, os índices também foram positivos. Os poluentes diminuíram 50% desde o início da quarentena obrigatória, que começou no dia 24 de março. Os dados foram divulgados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
Então, com dados concretizando que o meio ambiente está sobrecarregado, a conscientização com as mudanças climáticas é uma pauta cada vez mais importante. O dano na atmosfera é causado pela produção de CO2. Também conhecido como gás carbônico, o CO2 é um composto químico gasoso que pode desequilibrar o efeito estufa. Natural, o efeito é uma camada de proteção ao redor da Terra para manter a temperatura do planeta amena.
Segundo dados da NOAA (National Oceanic & Atmospheric Administration), por meio da Global Monitoring Division, a concentração de CO2 na atmosfera atingiu 411,25 ppm em maio de 2018. Esse é um dos maiores valores registrados nos últimos 5 milhões de anos.
Para evitar um colapso climático de grandes proporções, o nível mínimo seguro é 350 ppm. Por isso, para que nada mais drástico aconteça, a reflexão com temas como esse exige uma atenção cada vez mais profunda. Além disso, algumas responsabilidades devem ser assumidas por parte de grandes empresas, mas também por cada indivíduo.
Quando pensamos na produção de gás carbônico, aparentemente, isso está longe de nossa rotina. No entanto, alguns atos podem fazer a diferença e evitar de fato que algo mais danoso aconteça ao nosso planeta.
Individualmente, o que podemos fazer para enfrentar esse desafio é incentivar o uso de energias renováveis. Podemos reduzir, reaproveitar e reciclar materiais, investir em tecnologias e serviços de baixo carbono e incentivar transporte público com energias responsáveis.
Uma dessas ações é utilizar serviços de gás que não liberam CO2, como é o caso do GLP. Segundo o Sindigás, o gás LP da Gaslog tem baixa emissão de poluentes e a queima do gás não libera toxinas danosas ao efeito estufa. Além disso, seu poder calorífico é superior, o. Ou seja, menos gás é consumido para produzir energia, o que auxilia na preservação ambiental. Como um combustível limpo, o GLP também não contamina os mananciais de água nem o solo, tal como o gás de xisto faz.
“Fazer uso de gases não tóxicos é muito importante para o futuro do planeta. Investir nesse tipo de serviços é uma responsabilidade de todos”, completa o CEO da Gaslog, Wolney Pereira.